domingo, 19 de abril de 2015



SENAI - Colaboradores do SENAI são destaque em reportagem sobre Libras




Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=cHv8VsWCStw

Grupo De Jovens Surdos De Londrina É Destaque Em Jornal Da Arquidiocese

Veja o destaque que a Arquidiocese de Londrina através do JC (Jornal da Comunidade) deste mês deu ao grupo de jovens surdos:
O PIOR SURDO É AQUELE QUE NÃO QUER VER
“Os olhos dos surdos são os ouvidos; e a mão é a boca que fala”
“Quem tem ouvidos ouça”. Frequentemente Jesus dizia esta frase a seus apóstolos e discípulos ou nos momentos em que finalizava alguma pregação. Era um alerta para que o povo escutasse a Palavra de Deus. Hoje, até mesmo quem não tem condições físicas de ouvir pode escutar Cristo. Dizem que o pior surdo é aquele que não quer ouvir. Pois os surdos de Londrina tanto querem que, no início de maio, comemoraram um ano da fundação do primeiro grupo de jovens da cidade. Uma missa especial celebrou também o dia das mães.
Embora não percebam o munda da mesma maneira que os ouvintes, os surdos tem anseios e sonhos semelhantes. “Queremos construir uma família, fazer uma faculdade, ter união com os amigos e ser perseverante na Palavra de Deus” conta o surdo Douglas Komar Silva, 17 anos, um dos líderes do grupo. Foi este o desejo deles ao começarem a se reunir em oração, todos os sábados.”Os surdos foram reunidos para que pudessem ficar sempre pertos da Palavra de Deus. Isto é próprio da juventude” , ressalta.
O grupo teve início no dia das mães de 2010, quando alguns familiares dos surdos incentivaram os jovens seminaristas a criar um espaço de oração para os seus filhos.  “As famílias pedem. Não temos só católicos. Tem gente evangélica, espírita e de outras denominações religiosas”, explica o seminarista Flávio Francisco de Araújo. De acordo com ele, as mães incentivam a participação dos filhos por que percebem que eles gostam de participar das formações e missas promovidas pela Pequena Missão para Surdos. Esta é a avaliação do padre Nirceu Keri: “Não existem barreiras para quem ama Jesus, para quem acredita neste processo  de caminhada na inclusão da sociedade, avalia.  Para celebrar o primeiro ano do grupo, os adolescentes do grupo MUSA da Paróquia Nossa Senhora de Lourdes, foram convidados a tocar. Isso mesmo. O grupo foi animado com muita múscia,  dançadas através dos gestos. “Que o surdo esteja incluído e que o jovem ouvinte esteja misturado ao surdo”. Afirma o padre.
Ao todo, trabalham na Pequena Missão para Surdos, cinco seminaristas, quatro irmãs e outras três jovens que farão  os votos religiosos. Uma equipe pronta para atender em média  de 80 surdos por semana. “Nosso papel é evangelizar e formar o surdo com ética perante a sociedade. Aos sábados temos catequese: preparação para a Primeira Comunhão e também para o Crisma”, revela o padre Nirceu. Em seguida ao grupo, as mães chegaram para participar de uma missa , toda falada na linguagem dos sinais.
Fonte: JC Jornal da Comunidade. Arquidiocese de Londrina, junho/2011






Turma da Mônica no desenvolvimento dos Surdos


Referência imagem: http://www.monica.com.br/index.htm
Desenvolvimento da Pessoa Surda 

A relação entre o homem e o mundo acontece mediada pela linguagem, porque permite ao ser humano planejar suas ações, estruturar seu pensamento,  registrar o que conhece  e  comunicar-se. 
A língua é o principal meio de desenvolvimento do processo cognitivo do pensamento humano. Por isso a presença de uma língua é considerada fator indispensável ao desenvolvimento dos processos mentais.
A disposição de um ambiente lingüístico é necessária para que a pessoa possa sintetizar e recriar os mecanismos da língua. É através da linguagem que a criança percebe o mundo e constrói a sua própria concepção. Com bases na pesquisa realizada a Escola Municipal Geraldo Caldani, percebemos que os surdos possuem desenvolvimento cognitivo compatível de aprender como qualquer ouvinte, no entanto, os surdos que não adquirem uma língua, têm dificuldade de perceber as relações e o contexto mais amplo das atividades em que estão inseridos, assim o seu desenvolvimento e aprendizagem ficam fragmentados.
Segundo Lúria (1986), os processos de desenvolvimento da linguagem incluem o conjunto de interações entre a criança e o ambiente tornando-se necessário desenvolver alternativas que possibilitem os alunos com surdez adquirir linguagem aperfeiçoando esse potencial.
Quando uma criança surda tem acesso a sua língua natural, ou seja, a língua de sinais, ela se desenvolve integralmente, pois tem inteligência semelhante a dos ouvintes, diferindo apenas na forma como aprendem que é visual e não oral-auditiva. No entanto, a maioria das crianças surdas vêm de famílias ouvintes que não dominam a língua de sinais, e por isso, é essencial a imersão escolar na primeira língua das crianças surdas, já que essa aquisição da linguagem permitem o desenvolvimento das funções cognitivas.

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Reatech

Olá pessoal! 

No último domingo nós visitamos a Reatech, o que dizer dessa feira? É demais! 
Olha só que interessante esses banners para facilitar a alfabetização em libras, porque não deixar disponível para a classe inteira? Aos ouvintes também! Pergunto, por que não??? Não existe motivo para não ter!!! 



Não posso deixar de postar essa idéia lúdica e divertida! Olha só:





quarta-feira, 15 de abril de 2015


O interesse pelo desenho infantil data de fins do século XIX e tem sido objeto de estudo de educadores (Genishi, Stires & Yung-Chan, 2001), psicólogos e psiquiatras (Freud, 1965/2002), fonoaudiólogos e artistas plásticos (Luchesi & Reily, 2007) entre outros especialistas, pelo fato de a representação pictográfica ser considerada um meio para o acompanhamento e compreensão do desenvolvimento da criança. O desenvolvimento deste campo de estudo deve-se ao fato de que a imagem, em todas as suas formas, vem ocupando um papel cada vez mais importante na comunicação e interação social, e constitui-se como um recurso visual bastante utilizado pela criança. 
De um lado, a revisão da literatura1 mostra autores como Mèredieu (1974/1994) e Greig (2004), entre outros, que tendem a examinar a criança desenhando sozinha e a focalizar o produto em vez do processo. De acordo com Silva (2002), nessas concepções teóricas, a produção de desenhos é referida como um processo desvinculado do meio social e da cultura, sem uma preocupação mais detalhada em relação às suas influências ou participações no curso das transformações gráficas.
De outro lado, diferentes estudos, desde Klein (1952/2003) a Braswell (2006), compartilham da opinião de que o impacto dos eventos interativos, especialmente nos processos de linguagem durante a atividade de desenho, indica a necessidade de revisão da ênfase maturacionista nas discussões sobre o tema. Ainda nessa linha de pensamento, autores como Ferreira (2005) e Araújo e Lacerda (2006, 2008 a, b) conferem à perspectiva Histórico-Cultural a fundamentação do desenho como atividade sígnica que pode promover na criança, por meio das interações sociais e das mediações semióticas, o desenvolvimento das funções psicológicas superiores.
A relação entre linguagem e funcionamento psicológico superior, como elementos fundamentais na ontogênese, traz questionamentos pertinentes sobre o modo como sujeitos que apresentam peculiaridades no seu desenvolvimento se constituem em face das dinâmicas simbólicas e sociais específicas que vivenciam. Seguindo essa linha argumentativa, é interessante pensar a surdez como esfera emblemática para a discussão de aspectos conceituais nessa perspectiva teórica, pois a especificidade linguística enfatiza o debate no que se refere à vinculação entre formação subjetiva, identidade e desenvolvimento.
Nesse sentido, ressaltam-se as discussões em torno da surdez, que vêm ganhando espaço nos últimos anos, tornando-a  um tema de maior interesse de pesquisa no Brasil no final dos anos de 1980. De lá para cá tem havido mudanças significativas no tratamento do assunto, iniciadas com estudos nas áreas da Educação, da Linguística, da Filosofia, da Antropologia, da Medicina, da Bioengenharia, da Fonoaudiologia, entre outras. Cada área de conhecimento passou a preocupar-se com determinados aspectos da surdez (audição, escrita, oralidade, língua de sinais, bilinguismo, cognição, eficácia de novos dispositivos eletrônicos, implante coclear, por exemplo) e os conceitos de pessoa surda sofreram modificações no sentido de reconhecê-la na sua diferença linguística, e não como portadora de uma deficiência.
A literatura mostra que não existe uma abordagem única acerca das concepções de linguagem que permeiam os diferentes estudos clínico-terapêuticos e educacionais da surdez. Por muito tempo, as áreas da saúde e da educação tiveram suas práticas fundamentadas nos modelos com ênfase maturacionista de aquisição de linguagem. Estas práticas, ainda atuais, adotam a vertente tecnicista, pressupondo uma linguagem adulta, pronta, acabada e estática, sem considerar o espaço conjunto de construção dialógica nos contextos terapêutico e pedagógico. Tais práticas, porém, não permitem uma ação que assuma a linguagem em toda a sua amplitude, reduzindo a linguagem do surdo à sua produção articulatória e privando-o de um desenvolvimento pleno.
Talvez como consequência do insucesso constatado em muitos casos e da busca por conhecer e interagir com o homem como sujeito que se comunica, surge o interesse em se "considerar a linguagem humana em funcionamento, compreendendo a linguagem como constitutiva do sujeito, preocupada com as interações entre os interlocutores e os modos como ela se dá, focalizando modos de construção; das práticas enunciativas e discursivas" (Lacerda & Mantelatto, 2000, p. 36).
Nesse contexto, emerge a proposta da abordagem bilíngue de atenção à pessoa surda. Esta abordagem é um modelo educacional de aspecto socioantropológico e sugere que a criança deve ser exposta o mais precocemente possível a uma língua de sinais, identificada como sua língua natural (nascida na comunidade surda), passível de ser adquirida sem condições especiais de aprendizagem. Preconiza, ainda, que também seja ensinada ao surdo a língua da comunidade ouvinte na qual se encontra inserido, na modalidade oral e/ou escrita, sendo que esta será ensinada com base nos conhecimentos adquiridos por meio da língua de sinais. Assim, este modelo tem como prerrogativa o direito do surdo de utilizar duas línguas: no caso, a Língua Brasileira de Sinais (Libras) na dimensão de primeira língua, e o português, como segunda língua.
Com tais considerações, propõe-se neste estudo um modelo clínico e educacional em um cenário definidor da subjetividade, como lugar da constituição dos significados. O profissional aqui é visto como clínico, terapeuta, pedagogo ou investigador comprometido com o desenvolvimento da linguagem e colocado na centralidade das práticas interpessoais e dialógico- conversacionais, e neste compromisso ele vê a linguagem singularmente - caracterizada por sua heterogeneidade e composições enigmáticas - em que o seu funcionamento remete ao simbólico.
Para tanto, este artigo embasa-se na perspectiva histórico-cultural para discutir o desenho infantil como esfera sígnica visual promotora e facilitadora do processo de significação para a criança surda, com aquisição tardia de língua e linguagem. Tendo-se em vista aprofundar e investigar os pressupostos teóricos desta perspectiva, reconhecer as peculiaridades linguísticas dos sujeitos surdos, privilegiar a língua de sinais para o desenvolvimento das funções psicológicas superiores e nos processos interlocutivos compreendidos em seus aspectos históricos e culturais, enfatiza-se a importância da experiência e vivência simbólica da criança surda, com o objetivo de fundamentar uma prática clínica e educacional comprometida com vários aspectos do desenvolvimento necessários à constituição da criança surda

terça-feira, 14 de abril de 2015

REATECH 2015

    
   A REATECH aconteceu durante os dias 9 e 12 de abril de 2015, São Paulo expo localizada na rodovia dos imigrantes, km 1,5 e disponibilizou Transporte gratuito saindo da Estação Jabaquara do Metrô, ida e volta.  Conforme o site do evento a REATECH tem como objetivo expandir ainda mais o olhar da indústria e da sociedade reforça o compromisso de trazer inovações em soluções de produtos, equipamentos e serviços, refletindo na melhoria da qualidade de vida e integração da sociedade e ao trabalho das pessoas com deficiência e mobilidade reduzida assim reunindo cerca de 300 marcas, indústrias nacionais e internacionais que oferecem produtos voltado para esse publico alvo.                            
( imagem http://www.reatech.tmp.br/reatech-novas-tecnologias-para-pessoas-com-deficiencia-setor-que-cresce-a-cada-dia/)
Como informado no site da REATECH o evento reúne agencias de emprego (com mais de sete mil vagas voltadas às pessoas com deficiência e mobilidade reduzida), instituições financeiras, fabricantes de cadeiras de rodas, departamentos de recursos humanos, indústrias farmacêuticas, e dos segmentos de animais treinados, aparelhos auditivos, equipamentos especiais, materiais hospitalares, higiene pessoal, prótese e órteses, terapias alternativas, turismo e lazer. Cobre todas as áreas do segmento com foco num publico bem diversificado, alen do publico alvo os deficientes, composto por profissionais de diversas áreas, estudantes e interessados pela inclusão com atividades culturais e sociais, shows e desfiles, equoterapia, test-drive de carros adaptados, quadras poliesportivas, seminários, workshops e oficinas com profissionais renomados, a feira contou com cerca de 52.000 visitantes numa área adaptada e bem estruturada de 35mil m² de acordo com os dados do site da feira.  Toda essa estrutura proporcionou um ambiente acolhedor sem preconceito ou integração todos se entendendo e interagindo sem limites.
Minha visita há REATECH pode aumentar a visão de acessibilidade dando um maior entendimento sobre o assunto, e compreender que ainda não é feito o suficiente para dar a essas pessoas, com algum tipo de necessidade especial, uma vida confortável e sem barreiras, pois sendo a REATECH organizada pela CIPA fiera milano é considerada a maior feira de reabilitação na America latina segundo o site da própria feira ainda vejo que essa acessibilidade não é para todos se considerarmos os aspectos financeiros da população mesmo contando com os descontos dos impostos que possuem. Fui à feira dia 12 no ultimo dia minha primeira impressão foi ótima até constatar que os estandes que tinha alguém realmente empenhado o atendimento era muito acolhedor e confortável, pois me tiravam as duvidas e ao mesmo tempo promovia a marca, escola ou instituição a outra minoria era de “promotores” que pareciam estar lá por obrigação e não seguia a proposta da feira pelo seu mau atendimento muitos si quer seguiam um padrão de venda abordando as pessoas se referindo logo a valores e burocracias para adquirir o produto ou serviço.
Estandes que visitei e gostaria de destacar é a RENAULT DUSTER acessível com piso rebaixado, acesso de cadeiras de rodas pela traseira por rampas dobráveis e outras adaptações necessárias para cada necessidade, a ACTIVITY CHAIR RIFTON empresa que revolucionou o conceito de cadeiras de rodas facilitando os ajustes e possibilitando o posicionamento clinico correto, o BEAMZ MUSIC SYSTEM sistema que permite pessoas com limitações físicas e habilidades cognitivas diversas, possam tocar e fazer musica, LIBRAS MUNDO produtos inspirados na língua de sinais trabalham com personalização de produtos e pingentes letras do nome em alfabeto manual, INSTITUTO MARA GABRILLR que promoveu oficinas com dicas de adaptação de brinquedos e brincadeiras para crianças com deficiência e também lançou o livro “Brinquedos e brincadeiras inclusivos”.

Rede TVT. Feira traz produtos para facilitar a vida de pessoas com deficiência. Disponível em:< https://www.youtube.com/watch?v=v5HI7oAPOIo>data de acesso: 14/04/2015 as 16:59. 

quinta-feira, 9 de abril de 2015

ONGS.

                                         ONGs.

Aqui esta uma ONG que possui a forma da musica para aprender Libras,podemos ver o quanto o trabalho das ONG's também trabalha a questão de  desmitificação a respeito da diferença ao outro.Pois temos as duas línguas de forma clara na comunicação.



                          CAPACIDADE E IGUALDADE 


   AQUI VAI UM VÍDEO MUITO INTERESSANTE  E EMOCIONANTE ONDE MOSTRA QUE TODOS SOMOS IGUAIS INDEPENDENTE DA FORMA DE SE COMUNICAR.  BASTA APENAS COMEÇAR A ENTENDER QUE NINGUÉM E IGUAL E TODOS TEM SEU ESPAÇO O QUE NOS DIFERENCIA E APENAS O RESPEITO PELO OUTRO E COM O OUTRO VAMOS REALMENTE INTERAGIR!!! O QUE NOS FALTA E SOMENTE A SIMPLICIDADE DA VIDA EM OLHAR O OUTRO COMO A NOS MESMOS.BOM FILME A TODOS! CURTAM ELE E CURTO MAIS MUITO RICO!!!



Olá, pessoal! 

Prontos para aprender uma nova informação interessantíssima? Aí,vai:

A efetiva alfabetização para as crianças surdas precisa acontecer posteriormente ao ensino de libras, que propriamente deve ser a primeira língua dessas crianças. Após essa etapa importante, a escrita deve acontecer com estímulos visuais,como por exemplo:



A criança já sabe qual a configuração de mão para a letra A, então vai relacionar com a primeira letra da palavra abelha, juntamente com o sinal que se refere a Abelha.O domínio da criança surda para se comunicar ocorre pelo canal visual, não será diferente para a aquisição da escrita. Por isso, a criança precisa primeiro ter libras como sua língua materna, dessa forma ela consegue dar significado para as letras e as palavras escritas.

Para a criança surda, o fonema não faz o maior sentido,por isso o português na modalidade escrita não pode ser ensinado para a criança surda da mesma maneira do que para a criança ouvinte.
Percebe-se que existe atualmente um campo de grande preocupação para nós futuros pedagogos e professores atuantes,porque o cenário atual não favorece as crianças surdas,onde a maioria dos professores não domina libras e os pais (no caso de filhos de pais ouvintes),também não. 

As postagens de alfabetização para surdos tem o objetivo de relacionar atividades e novidades para nortear um trabalho de qualidade na questão da alfabetização, para que as crianças surdas tenham as mesmas oportunidades das crianças ouvintes, cada uma com suas próprias especificidades e potencialidades.







Boa tarde,amigos leitores!
                                                                     
                   Conversando sobre Libras


     Libras uma língua fantástica que nos permite a  comunicar com todos,indiferente de suas especifidades.A inclusão no currículo estimula e quebra as barreiras de um mundo centralizado em questões sociais a desigualdade.
    Precisamos compreender que Libras e uma língua e precisamos fazer dela a nos ouvintes uma segunda língua,pois só assim conseguiremos atingir nossas metas em questão ao outro,especificamente a uma comunidade que há muito luta pela igualdade dentro nossa sociedade,que por muitas vezes se torna invisível para o novo. 
    No blog teremos a chance de interagir um pouco mais com essa comunidade,e nosso trabalho e espalhar contagiar de forma agradável essa nova conquista sem que se torne uma obrigação,podendo realizar um trabalho transparente sobre a comunidade surda e sua língua maternal.
                                                    
                          Obrigada! E curtam nossas postagens e informações!